
Bancos digitais podem acabar com os cartões sem anuidade
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Recentemente, o Banco Central fez uma proposta de mudança regulatória que divide mais uma vez as fintechs e os bancos tradicionais. De acordo com um levantamento da Zetta, organização da qual diversas fintechs, como Mercado Pago e Nubank, fazem parte, o impacto da mudança seria milionário. Se no ano passado essas novas regras já estivessem valendo, os clientes destas instituições financeiras teriam desembolsado cerca de R$ 24 bilhões em tarifas.
Com a mudança da regra, o modelo de negócio dos bancos digitais, que têm crescido com a oferta de serviços gratuitos, como os cartões de crédito sem anuidade, pode ser limitado.
Tarifa de Intercâmbio
A proposta é uma mudança na Tarifa de Intercâmbio (TIC), percentual que as bandeiras de cartão pagam para os emissores (instituições financeiras), o que igualaria a tarifa cobrada em transações efetuadas por cartões emitidos por fintechs e por bancos.
As fintechs têm entre suas principais fontes de renda a arrecadação com a TIC, o que, segundo as empresas, possibilita o oferecimento dos demais serviços de maneira gratuita.
Cartões de débito
Em 2018, teve início a divisão, quando o Banco Central resolveu determinar um teto de 0,5% na TIC para os cartões de débito. Naquele ano, o órgão defendia que o objetivo da medida era incentivar o uso dessa modalidade de pagamentos no Brasil.
A mudança gerou uma diferença entre as tarifas pagas aos bancos e às fintechs, já que o teto não seria aplicado aos produtos financeiros. Afinal, a maioria das fintechs não emitem cartões de débito, mas sim cartões pré-pagos, que apesar de entrarem em uma regulação diferente, têm uma utilização muito parecida.
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